Com medo de que filho de 10 anos perca a perna por câncer, mãe de Três Lagoas pede ajuda

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Aline Rodrigues, de 30 anos, é mãe de Luiz Felipe, de 10 anos, e busca, desesperadamente, por ajuda para conseguir tratamento para o pequeno - que tem câncer - em Campo Grande, já que em Três Lagoas, onde moram, não há tratamento para casos como o dele, segundo contou a mulher na manhã de hoje no programa Toninha Campos, na Rádio Caçula. 

Devido à situação do filho, Aline está desesperada e busca por ajuda para que ele receba tratamento médico adequado em Campo Grande, para o câncer que foi descoberto recentemente, após o garoto quebrar uma das pernas ao pular o muro de casa, o que levou à necessidade de fazer exames e, assim, descobrir a doença.

 
 
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Segundo a Rádio Caçula, para ajudar no custo dos medicamentos, a mãe e o garoto vendem doces nas ruas de Três Lagoas, foi uma alternativa que ela encontrou para completar a renda e os custos dos remédios.

O site explica, também, que com os exames em mãos e o encaminhamento, ela agora depende do poder público para que o filho seja atendido. Mas teme piora caso não seja atendida em tempo, já que a doença pode avançar e prejudicar a saúde do filho.

“Preciso leva-lo para Campo Grande, somente lá tem o médico especialista. Também preciso de uma vaga para que ele possa fazer novos os exames e consultas. Nós não temos condições por isso peço ajuda para a Toninha e rádio Caçulaâ€, afirmou a mãe.

O encaminhamento, segundo o Rádio Caçula, foi dado pelo médico ortopedista de Três Lagoas, mas Luís depende da secretária estadual de saúde para vir a Campo Grande. Durante o programa, a apresentadora Toninha Campos tentou falar com secretário para buscar uma resposta sobre o drama vivido pela mãe de Luiz.

A equipe da Rádio Caçula também entrou em contato com a secretária de saúde de Mato Grosso do Sul. Mas não obteve respostas sobre o caso, porém aguarda novos contatos.

O problema é que, infelizmente, Três Lagoas ainda não faz tratamento em casos mais avançados, o local mais próximo para atendimento é Campo Grande. Felipe foi atendido em uma unidade de saúde em Três Lagoas, também foi encaminhado ao centro de regulação de saúde do estado, porém, ainda aguarda vaga para o atendimento.

A mãe tem corrido contra o tempo e buscaalternativas para o tratamento do filho, mas teme que o menino perca uma das pernas, caso o atendimento prolongue por mais tempo.

 

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