Infraestrutura que salva vidas: Mato Grosso do Sul investe R$ 556 milhões em hospitais e unidades de saúde

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Para o governador Reinaldo Azambuja, com a entrega dos novos hospitais regionais de Três Lagoas, que está pronto, e de Dourados, a regionalização da saúde estará completa. “A regionalização é um compromisso da administração, com os investimentos em Campo Grande, mas também em todas as regiões, como a hemodiálise em Coxim, a ampliação do Hospital Marechal Rondon, em Jardim, e os hospitais de Dourados e da Costa Leste. Para se ter uma ideia, em 2015, 46% dos atendimentos e procedimentos de alta e média complexidade eram feitos em Campo Grande, hoje esse índice é de 10%”, diz o governador.

Já o secretário de Estado de Saúde, Flavio Britto, destaca que esses investimentos levam os serviços para perto das pessoas. "É a regionalização da saúde. O cidadão não precisa mais sair da cidade para ser atendido. É a efetivação do compromisso do governador", resumiu.
Campo Grande

Na Capital, além dos hospitais do Trauma, concluído após 21 anos, e do Hospital de Câncer Alfredo Abrão (HCAA), que foi ampliado, o Governo também irá entregar mais duas unidades: o Hospital do Idoso, que ficará dentro do complexo do São Julião, e o Materno-Infantil, ao lado da maternidade Cândido Mariano.

Três Lagoas

Outra obra emblemática já concluída é o Hospital Universitário de Três Lagoas, que deve entrar em operação ainda neste semestre. A unidade, que recebeu o nome de Hospital da Costa Leste Magid Thomé, demandou investimento de R$ 58 milhões. Ela será referência no atendimento de média e alta complexidade para os moradores de Água Clara, Aparecida do Taboado, Bataguassu, Brasilândia, Cassilândia, Inocência, Paranaíba, Santa Rita do Pardo e Selvíria e Três Lagoas.

Jardim
Já a ampliação do Hospital Marechal Rondon, de Jardim, em um investimento de R$ 4,16 milhões, triplicou a capacidade de atendimento da unidade que atende a microrregião da saúde. O hospital novo é seis vezes maior que o antigo.

Na época da inauguração, em 2020, o presidente do hospital, Elcio de Barros Galícia, disse que a nova estrutura modernizou o local. “O prédio novo trouxe o Hospital Marechal Rondon do século XX para o século XXI. Nós ainda estávamos lá atrás em instalações. Com o apoio inegável do nosso prefeito e do governador, que compraram a nossa ideia, resistindo até outras que no momento não eram mais adequadas, nos propiciaram a chegar a essa parte aqui. Uma instalação nova, moderna, que vai propiciar um acolhimento muito bom aos nossos pacientes e uma condição de trabalho melhor aos nossos profissionais. Une o trabalho científico-profissional à necessidade de população”, explicou o dirigente.

Entre as obras já concluídas estão ainda os reparos na Casa de Saúde, a reforma do prédio da Escola de Saúde Pública e do núcleo Hemoterápico de Coagulação, adequação dos núcleos regionais de saúde para instalação de câmara fria e a reforma e ampliação do prédio do complexo regulador de saúde.

Dourados

Em construção, o Hospital Regional de Dourados terá 210 leitos em várias especialidades médicas, com enfermaria, UTI adulto, neonatal e pediátrica, leitos de observação adulto, centro cirúrgico e obstétrico e pronto atendimento, entre outros. Com previsão de entrega em dezembro de 2021, a unidade receberá pacientes dos 34 municípios da Grande Dourados, Conesul e Faixa de Fronteira. O investimento previsto é de R$ 26,4 milhões e a execução está em 48,11%.

Nioaque

Uma das entregas mais recentes foi a reforma e ampliação do Hospital de Nioaque. A Unidade Mista de Saúde Aroldo Lima Couto foi transformada em Hospital de Pequeno Porte e passou a ter uma maternidade - serviço há muito esperado pela população, já que desde 2009 não se realizavam partos no município.