Novo mapa logístico de MS terá R$ 954 milhões em obras de pavimentação e restauração de rodovias até final de 2022

m / Paulo Massaharu Yafusso

Ao promover um novo perfil econômico e de desenvolvimento regional, o governador Reinaldo Azambuja estabeleceu como prioridade abrir novos caminhos de produção, reduzindo os custos de transporte e criando cenários favoráveis no competitivo mercado externo. Mais de 1.000 km de estradas foram pavimentados, interligando os parques industriais e o agronegócio com as principais rotas de escoamento rodoviária e hidroviária.

A política de fomento à industrialização e aumento da produção e competitividade do Estado é formada em um leque de ações estratégicas, onde, junto com a melhoria da malha rodoviária e a reativação da Hidrovia do Rio Paraguai, o Governo do Estado criou um ambiente favorável aos negócios com reformas profundas para recuperar a capacidade financeira e manter os investimentos em áreas prioritárias, como educação, segurança e saúde.

As obras rodoviárias de pavimentação, restauração e implantação concluídas em sete anos (2015-2021) e em execução, interligando as regiões produtoras de matéria-prima (grãos, celulose, carne) e industrializados, criaram um novo mapa logístico de transportes de Mato Grosso do Sul, hoje no centro da Rota Bioceânica (Brasil-Chile). Somado aos investimentos do Estado (R$ 5 bilhões), incorpora-se a esta infraestrutura os modais ferroviário e hidroviário. Um dos principais eixos rodoviário com pavimentação em execução abrange municípios das regiões sul e sudoeste – Guia Lopes, Jardim, Antônio João, Caracol, Bela Vista e Ponta Porã -, interligando as MS-270, MS-382 e MS-166, numa extensão de 130 km, com as BR-060 e BR-267 (Rota Bioceânica). A chegada do asfalto na MS-162 (56 km, dos quais 40% concluídos) amplia o corredor de escoamento no celeiro de produção de Dourados, Maracaju e Itaporã.