Há seis meses da eleição, MS tem seis pré-candidatos ao governo do Estado

Foto: André de Abreu / Airton Raes

Faltando seis meses para as eleições, foram oficializados, até o momento, seis pré-candidatos ao Governo do Estado. PSDB, MDB, PDT, PT, PSOL e PSTU já lançaram nomes para disputar o pleito.

O governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), assumiu ser pré-candidato à reeleição ao Governo. Desde início de março, o partido tem realizado os encontros regionais “MS que Dá Certo†para divulgar as ações da administração do PSDB no Estado.

O MDB oficializou o ex-governador André Puccinelli como pré-candidato desde final de 2017. André tem realizado caravana nos municípios do interior do Mato Grosso do Sul divulgando sua pré-candidatura, colhendo sugestões para o plano de governo e conversando com lideranças locais.

O PDT foi o primeiro partido a lançar um pré-candidato ao governo, ao filiar o ex-juiz federal Odilon de Oliveira em novembro do ano passado. Desde então o PDT tem feito encontros na Capital e em algumas cidades do Estado, articulando também algumas alianças.

O PT lançou o ex-prefeito de Mundo Novo, Humberto Amaducci, como pré-candidato ao governo do Estado. Amaducci tem realizado uma série de reuniões com sindicatos, entidades e movimentos populares. Ele também tem viajado pelos municípios do MS, fazendo encontros em assentamentos rurais, comunidades quilombolas e aldeias indígenas.

Os partidos chamados de nanicos também já anunciaram pré-candidatos. Durante a convenção estadual, o PSOL lançou o nome do advogado João Alfredo como pré-candidato ao governo. O PSTU reafirmou Suel Ferranti como candidato.

O PSL e PSC têm planos de lançar candidatura própria, mas ainda não definiram os candidatos. O DEM mudou o comando estadual em 07 de abril, apesar de ventilar disputar a sucessão de Azambuja, também ainda não tem um nome.