PM que matou esposa e corretor após suspeita de traição tenta alegar insanidade mental

. / Renata Portela

A defesa do policial militar ambiental Lúcio Roberto Queiroz da Silva, pelo assassinato da esposa Regiane Rodrigues Araújo, de 32 anos, e do corretor de imóveis Fernando Henrique Freitas, de 31 anos, entrou com pedido para alegar insanidade mental do réu. Lúcio foi pronunciado pelo feminicídio em julho de 2020 e aguarda o julgamento por júri popular.

Conforme publicação no Diário da Justiça, a defesa alega que Lúcio não está plenamente capaz de suas faculdades mentais. O MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) também pugnou pelo deferimento da instauração do incidente de insanidade mental, que foi acatado e determinado pelo Juízo da Vara Criminal de Paranaíba.

O incidente de insanidade mental do policial militar pode definir se ele é capaz ou não de responder pelo crime. Para isso, o réu passará por avaliação psiquiátrica.