Biossegurança do Parque das Nações Indígenas protegem população

. / José Pereira

O Parque das Nações Indígenas, cartão-postal de Campo Grande, voltou a ser opção de lazer para os sul-mato-grossenses. O Parque ficou fechado por conta da pandemia e foi reaberto, porém adotou procedimentos rigorosos de biossegurança que precisam ser respeitados pelos usuários do espaço.

Os protocolos de segurança, elaborados em parceria entre o Estado e o Sesi, visam tão e somente a segurança dos visitantes. Uma portaria do Imasul, proíbe por 30 dias, o uso de espaços coletivos, como banheiros, quadras de esporte, pista de skate, parques infantis, bebedouros e decks.

Não serão permitidos, ainda, lanches coletivos ou outra atividade em grupo, como celebração de aniversário e montagens de tendas.

Leonardo Tostes Palma, gerente de unidades de conservação do Imasul, explica que algumas pessoas insistem em não usar máscaras e desrespeitar outras regras.

Há casos, inclusive, de maus exemplo por parte dos que deveriam estar educando.

Já cachorro e motocicletas nunca foram permitidos. Leonardo pede a compreensão dos visitantes e alerta que o trabalho deles é, justamente, cuidar da segurança dos visitantes.

Estão liberadas as atividades físicas, como caminhada, corrida e bicicleta, e passeios para observação de pássaros e animais, sempre obedecendo o distanciamento de 1,5 metro entre as pessoas, além do uso obrigatório de máscaras.