Se antes todos achavam que tudo não passava de uma brincadeira, parece que agora a coisa ficou séria mesmo. Isso porque, oito meses depois de deixar uma cama box escrito "fui corno nesse colchão" em um terreno de via movimentada em Campo Grande, morador da Capital teria sido traído novamente a ponto de jogar um novo colchão no mesmo local, com outra mensagem: "fui corno de novo".
O objeto com o desabafo pichado em letras garrafais apareceu na Rua Carmela Dutra, entre a Rua Cassiano Sandim de Rezende e a Avenida Aeroclube, na tarde desta quarta-feira (9) e já está dando o que falar.
Em dezembro do ano passado, quando a primeira cama apareceu, o alvoroço foi o mesmo, mas a reincidência da atitude tem chamado ainda mais atenção dos campo-grandenses por demonstrar o que seria um comportamento padrão: toda vez que uma traição ocorre, o morador, arrasado, se livra da cama em que tudo aconteceu.
Também é possível perceber, comparando as imagens de 2022 com as da manhã desta quinta-feira (10), que a letra pichada parece ser da mesma pessoa nas duas ocasiões. A diferença é que, desta vez, o novo colchão aparece com algumas partes bem danificadas, o que pode indicar um possível excesso de raiva após a descoberta.
Outro ponto que chama atenção nessa história é o fato de serem dois colchões diferentes. Se o morador não está brincando, ele precisou gastar, ao que tudo indica, com um novo estofado para dormir duas vezes em menos de um ano.
Quem passa pelo local não deixa de reparar na cena, que atrai olhares de pedestres e motoristas, mas o que todos querem saber é quem é a pessoa por trás da mensagem. Seria um homem, uma mulher?
Quem está por trás do colchão de corno?
A identidade do campo-grandense responsável pelos colchões ainda não foi descoberta. Caso você saiba de quem se trata e quiser contar, envie uma mensagem para reportagem no número disponível ao final do texto. Ou se você for o "corno" autodeclarado e quiser contar sua história, o espaço está aberto.
Enquanto isso não acontece, continuaremos buscando informações a respeito do "escritor" de mais uma episódio das crônicas cotidianas da cidade morena.
